Tem Cachorro na Cozinha

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Qual a sua raça?

Hoje em dia, com os avanços na área de genética, é possível para nós, seres humanos, por meio de um simples exame com mucosa da boca saber a origem geográfica dos nossos ancestrais. Diante dessa possibilidade, você já fez o exame para saber qual a sua raça?  Você testou a mãe/pai dos seus filhos para saber qual a raça deles? Talvez não seja necessário. Vocês não são de raça pura (A não ser que você pertença a algumas das poucas comunidades que ainda vivem isoladas, preservando a "raça"). Para você, tem alguma importância que o seu filho não seja de raça pura? Para você, tem alguma importância que seu filho tenha nascido com o cabelo um pouco mais crespo, ou um pouco mais liso, seja um pouco mais alto que o "padrão", ou um pouco mais baixo (Oh, não! Ele não poderá ser modelo.)... Essas características no seu filho faria você proibí-lo de um dia querer ter filhos?  Você seria irresponsável se um dia seu filho viesse também ter um filho? Não! Com certeza não. Afinal de contas você também não é raça pura.

Mas tem gente que acha que apenas os puros devem reproduzir; que apenas os puros têm direito à vida. Não podemos esquecer Hitler com sua tentativa de manter apenas a raça ariana. Agora você se pergunta o porquê de eu estar escrevendo sobre isso. E eu lhe respondo: Porque eu NÃO AGUENTO MAIS LER que quem cruza um vira lata é irresponsável.
Sushi (vira lata) e Tio Preto (lhasa apso)

Como alguns de vocês sabem, tenho um casal de cães. Uma SRD, de dois anos, e um Lhasa Apso de 6 meses. Quando peguei o meu lhasa, o que mais ouvi foi: "Vai castrar Sushi, né?" NÃO! EU NÃO VOU CASTRAR SUSHI! Então me censuram perguntam o que eu vou fazer se ela emprenhar dele. Eu não quero que Sushi tenha filhos. Meu  motivo principal para não querer isso com certeza não é porque ela é vira lata. Para mim, em nada muda se Sushi é vira lata ou se Sushi tem um pedaço de papel com letras azuis dizendo que posso inscrever Sushi em uma exposição de beleza. Não quero que Sushi tenha filhos pois sei que ela pode ter 6, 7, 8 ou mais filhos. E eu, sinceramente, não conheço 6, 7, 8 ou mais pessoas a quem eu confiaria um filho de Sushi, que eu tenha certeza  que iriam cuidar dos filhos deles como eu cuido deles. Se fosse certo Sushi ter apenas 1 filho, ela teria (e eu ficaria com ele - hehehehe). E eu não sou única. uma amiga blogueira, Tula, tem um ShihTzu (Bial) e uma virinha linda (Mel). Ela queria um filhote deles. Eles cruzaram e nasceu um bebê super saudavel e LINDO que hoje vive com eles, o Core. Tula é irresponsável por isso? NUNCA.

Bial, Core e Mel





Tula vai abandonar a Mel e o Core na rua porque são vira latas? Com certeza não. Eu abandonaria Sushi com seus filhotes na rua porque ela é vira lata? Com certeza também não. É preciso parar de mudar o foco da questão: o que determina o fim de um cachorro NUNCA foi nem NUNCA será sua raça (ou a ausência dela). É muito comum vermos anúncio de doação de cães de raça, encontrarmos cães de raça em abrigos. Então não é, nem nunca foi, um pedaço de papel com letras azuis (que muitas pessoas dão muito mais valor a ele que a seus próprios cães) que determinará a ação do dono. Quantos cães de canil você para doação depois de serem aposentados de exposição?

Para mim, cachorro nunca foi nem nunca vai ser um modelinho, que tem que seguir um determinado padrão, que tem que ter um pedigree atestando pureza racial. Se eu quisesse algo programado, com um pedaço de papel, eu compraria um tamagotchi com nota fiscal. Para mim, cachorro é muito mais que isso: é rabinho abanando, línguas molhadas aos meus pés, é a festa que fazem quando eu acordo, eu sair para passear, é vê-los correr, cavar, brincar e, depois disso tudo, dormir juntos, sem preocupar-se com a raça do outro. Talvez, devéssemos pensar como cães e dar valor ao que realmente importa.
Não, não... ele não se importa com o fato de que ela é virinha. Eles são felizes assim.

20 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Acredito que o problema é o mesmo da leishmaniose. Matam o cão ao invés de acabar com o mosquito.

    Nesse caso os protetores ficam enchendo o saco para que pessoas como eu, como você, não deixamos nossos filhotes cruzarem. Talvez para que as pessoas para as quais iriam nossos filhotes possam ficar com os filhotes que já existem.

    Já os donos de canis, que são agenciadores de cães, dizem que não é para deixarmos cruzar para que eles tenham para quem vender, pelo menos um filhote tem que ir para uma boa familia. Pois eles vivem da cruza de cachorro.

    Então eu nem ligo para esse discurso por que ele não é pra mim.

    Ele não é para você

    Ele é para as pessoas irresponsáveis donos de cães com ou sem predigee.

    Bjus

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  3. Aff já corrigi uma vez, os erros de concordância você desculpa heheeh

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  4. hehhueheuehe Desculpo sim ;)

    É... mas eu fico P. da vida com as generalizações. E com a "mania" Heil Hitler de muita gente. =/

    Mas, deixemos os arianos e sejamos felizes com nossos virinhas ;)

    Bjos

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  5. Adorei seu post, Nara! Nos faz realmente pensar em muitas coisas.

    Tb tem muitas coisas que estou cansada de ouvir e a minha vontade é mandar cuidar da sua vida (acho q vc viu isso no meu twitter hj). E ainda vou escrever um post sobre isso em algum blog meu =p

    Um beijo p/ vc e pros lindinhos!

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  6. Oi, Fulvia. Obrigada. Pois é. Realmente temos que repensar muita coisa. É como disse no final do post: Acho que precisamos ser menos humano e mais cão ;)

    Bjo pra você e pra Suzie tbm =)

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  7. Oi Nara !
    bom, eu sou dessas q acredita que cães de companhia não deveriam cruzar. Mas eu não acho que isso só vale para os viralatas, e sim para todos . Eu acho que tem muito cachorro para pouco humano nesse mundo. Tb Acho que se vc cruza o seu cão e vai cuidar dele com responsabilidade por toda a vida e tal, e tb arcar com as consequencias caso ele nasça com algum problema de saúde, vc é 0,0001% da população, e exatamente por esse motivo, acho essa idéia meio perigosa... as pessoas podem ler o que vc postou , e interpretar errado...
    bjos adoro seu blog :*

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  8. Oi, Bianca. Obrigada :)

    E quanto a interpretações errôneas do meu texto, quero deixar bem claro que não sou a favor da reprodução descontrolada, onde não é feito acompanhamento veterinário da mãe antes, durante e depois da gravidez onde não é feito um controle para passar os filhotes a alguém que realmente vá cuidar deles (E esse é meu principal motivo de não cruzar Sushi), etc etc. E esse último ponto, canil NENHUM tem garantia de que os compradores dos seus filhotes darão realmente a assistência que os cães precisam. Se assim fosse, não veríamos tantos cães de raça para adoção.

    Vou citar aqui um exemplo que vi quando morei em Porto Alegre e acho que muitas das pessoas que moram lá conhecem essa história, ou ao menos já viram esse dálmata por lá.

    Uma coisa que me chamou a atenção em Porto Alegre foi que quase todo mundo lá tem cães. Até os moradores de rua. Um dia, vi um morador de rua com um dálmata em um semáforo. Depois soube, por um casal de amigos de lá, de onde veio o dálmata: O dono do dálmata chamou o rapaz e entregou a ele o cão e R$20,00 para ele sacrificar o cachorro e dar fim depois. O rapaz recebeu os dois, ficou com os R$20,00 e com o cachorro vivo. Desde esse dia, ele parou de dormir no abrigo em que ele dormia (pois os abrigos de lá não aceitam cães) e dorme na rua, ao lado do seu cão. É porque o cachorro é de raça que ele não vai parar na rua? NÃO! Para o morador de rua, que nunca teria condições de comprar um cão em um canil, importa se o cão é um dálmata ou um vira lata? Acredito que não. Se o cachorro do exemplo fosse um SRD, ele iria tomar conta do cachorro como faz com o dálmata? Acredito que sim, já que muitos outros moradores de rua em Porto Alegre desfilam felizes com seus vira latas, amarrados com cadarço de tênis no pescoço e dividem com eles a pouca comida que conseguem.

    Acho que o ponto da questão está em amar. Amar o cão e não a raça. Amar o animal, o amigo, independente do que ele seja :)

    Beijo, Nara ;)

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  9. Eu de novo, Nara =)

    O que quis dizer também e não falei por falta de tempo, é que o que acontece realmente é que pessoas irresponsáveis cruzam seus cães e se desfazem dos filhotes de qquer jeito: vendendo-os para qualquer um, abandonando-os à própria sorte ou matando-os (é... tem isso tb).

    Não se preocupam com o bem-estar dos bichinhos, nem dos seus nem dos que vão nascer; não querem saber pra onde eles irão, se terão filhotes, para onde irão estes filhotes etc etc etc.

    Uma pessoa responsável pode optar entre cruzar ou não seu cão (optamos por castrar a Su). E, se cruzar, que faça do jeito correto. Respeitando fêmea, macho, filhotes, todos. Se todos fossem assim, não existiriam cães abandonados no mundo. Infelizmente, a minoria das pessoas é responsável.

    Beijos

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  10. Oi, Fulvia. Concordo com você.

    E é justamente isso que quero dizer: A (ir)responsabilidade está no dono e não no pedigree no cão ;)

    Bjos

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  11. Oi Nara!
    Olha, eu entendi o seu ponto sim, mas eu fico preocupada pq tem gente que nao vai entender rsrsrs

    sabe aquelas pessoas que falam: o cachorro e meu e eu faço com ele o que eu quiser?

    eu sei mto bem como animal de raça tb sofre. em um intervalo de poucos meses retiramos da rua e de maus tratos um Fila, uma Beagle, uma Schnauzer , uma heeler . Já vi cocker, pastor, huskies, pit bull, enfim, o numero de animais de raça abandonados só aumenta. E é por esse motivo que eu bato na tecla de que as pessoas não deveriam cruzar seus animais.

    Agora realmente, é sempre o homem que caga tudo, com raça ou sem raça!
    bjo !

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  12. Pois é, Bianca. Eu sempre digo que se o ser humano não existisse, o mundo seria uma maravilha :) rsrs

    Só uma observação em relação ao que você falou sobre "cães de companhia não deveriam cruzar": Eu já vi um lhasa apso do Kum Byans (um dos melhores canis de lhasa e um dos mais caros tbm) sendo doado. Por isso que digo que a origem do cão não determina o fim. Dono bom é bom para um cachorro que veio de um canil e custou R$6.000 e é bom também para um que chegou na sua vida junto com uma nota de R$20,00 pra ele matar. As atitudes do dono independem de onde o cão veio ;)

    Eu não comprei nenhum dos meus dois cães. Ganhei os dois. Não me faz diferença se ganhei eles ou se eles tivessem custado para mim ;)

    Bjos =*

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  13. Mmmmmmm....Não gosto de comparar o trabalho de Hitler ao trabalho de um criador de cães.

    Hitler era um eugenista, né? Isso não é admissível.

    Por outro lado, foram os homens que domesticaram algumas espécies da família canidae e foram selecionando os animais que hoje temos ao nosso lado. Tudo "construído" por nossos antepassados.

    Cães de focinho achatado, cães sem rabo, cães de rabo curvo, cães de corpo longo, cães de corpo curto, cães de faro apuradíssimo, cães com aldição apuradíssima, cães com instinto de guarda, cães com instinto de pastoreio... tudo selecionado pelo homem, nada por acaso.

    Isso é o trabalho de uma vida e tem muita história.

    É trabalho dos criadores que recebem estes cães, passá-los, senão iguais, ainda melhores. Por isso o trabalho de um criador existe.

    Não dá para comparar Hitler a uma pessoa que, criteriosamente, mantém uma raça de cães.

    E o nome de quem cruza cães sem se preocupar com o destino dos cães, com a qualidade dos cães que nascerão e não se preocupa em manter o padrão da raça, NUNCA será "criador". Para mim, este é um IRRESPONSÁVEL, que, além de não contribuir para o desenvolvimento da raça, está contribuindo para o aumento de cães abandonados (se não castrar os seus) e aumento de incidência de doenças zoonóticas.

    Ser criador de cães não é nada importante que possa ser colocado no currículo, traz mais gastos do que lucros, traz preocupações, mas também traz alegrias, porque nosso papel não é só "colocar filhotes no mundo", é também promover a educação das pessoas, inclusive para a posse responsável, e melhorar a raça que tanto amamos.

    Parabéns pela SÁBIA decisao de não acasalar seus cães.

    Abraços,

    Camilli

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  14. Oi, Camilli =)

    Bem, Hitler era um eugenista sim. E pela definição de eugenia ("o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente"), não vejo erro em dizer que criadores de cães são eugenistas. Pois, como você mesmo disse, "É trabalho dos criadores que recebem estes cães, passá-los, senão iguais, ainda melhores."

    Não digo que vocês, criadores, estão sempre errados não. Só não sei até que ponto tais criadores têm o direito de interferir tanto em uma espécie como interferimos na espécie canina. Não sei até que ponto o ser humano tem direito de "melhorar" uma raça, pensando nos títulos que seu exemplar lhe pode trazer. O que eu acho é que tudo deve ser pensando levando em consideração o bem estar do animal, da raça que se tenta melhorar. E isso quase nunca é levado em consideração. Você, como criadora de bulldog francês, sabe disso muito mais do que eu. Esta raça hoje já não vive mais como um cão. Já não conseguem cruzar sozinhos, já não conseguem parir sozinhos (por causa do tamanho de suas cabeças aumentadas - eu não consigo ver benefício nisso, para o cão, a não ser a possibilidade de sair bem em uma exposição).

    Então, Camilli, por mais que se fale em bons criadores, por mais que estes bons criadores tomem certas atitudes pensando apenas no melhoramento dos seus exemplares, acho que devemos avaliar a forma como esse melhoramento é feito e o que ocorre por trás dele. Temos que pensar também no que é feito com o cãozinho que não nasce tão perfeito como se era esperado, apesar da genética dos pais. Temos que pensar na qualidade de vida que a raça "melhorada" terá. Todos sabemos que genética não é uma ciência exata como a matemática. Não há garantias de como o filhote pode nascer. Temos que pensar em até que ponto este "melhoramento genético" é bom PARA O CÃO e não para os criadores.

    Abaixo, um parágrafo de uma matéria publicada pela Super Interessante sobre o tema e o link para a leitura na íntegra:
    "Eugenia: o termo é definido pelo dicionário como “ciência do aperfeiçoamento da raça”. Lembra os nazistas e a busca de Hitler pela “raça pura” – na visão dele, a ariana. A idéia da eugenia continua sendo praticada no mundo, mas não em humanos. Apesar de muitos deles não gostarem do termo, os criadores de cachorros entendem do riscado. Eles aperfeiçoam as raças, mantêm as características que gostam e separam, descartam ou castram os indivíduos que não se enquadram no padrão."

    http://super.abril.com.br/ciencia/cachorrada-447165.shtml

    Abraços, Nara Strappa

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  15. Na minha concepção, criar cães sempre foi um trabalho construído pelo homem, não há nada de natural nisso, desde os primórdios do tempo.
    Você só tem os seus aus aí, e eu só tenho os meus aus aqui porque algum "eugenista", como você disse, resolveu socializar essa espécie de canídeos.

    Mas, discutir isso é como discutir futebol ou política! Essa é uma discussão filosófica, Nara!!!

    Você não precisava ter postado anoninamente no blog quando levantou essas questões. Não vejo nada vergonhoso em defender seus pontos de vista abertamente no meu blog, como eu defendo os meus, no seu blog! ;)

    Abraços,

    Camilli

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  16. Oi, Camilli.

    Só esclarecendo, não postei comentários anônimos. Sempre assino todos os meus comentários. Não tenho vergonha nenhuma em expor meus pontos de vista, embora quase nunca encontre alguém que concorde com eles ;) rs

    Eu sei que nossos cães só existem hoje, como são, graças aos "eugenistas" que começaram a cruzar os lobos mais dóceis, há 10.000 anos passados. Não vejo nenhum problema na tentativa de melhoria de raças nem de espécies, desde que seja bom também para a raça ou a espécie.

    Por exemplo, evitar o cruzamento de Goldens com displasia não deixa de ser eugenia. Mas isso para mim é louvável. Realizar cruzamentos apenas para levar um animal a uma expo, mesmo sabendo que isso pode prejudicar a raça (bulldogs, pugs e afins), na minha opinião, é repugnante.

    Abraços, Nara Strappa

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  17. Bom...entendo seu ponto de vista. Eu sou contra reprodução de cães no geral, não só de SRD. Claaaaaaaro que eu amo cães e filhotes são as coisas mais incríveis e lindas do mundo, mas visitar qquer ONG de animais abandonados ou sítios nos quais cães e as pedras das estradas são a mesma coisa (inclusive chutar ambos parece causar a mesma diversão para eles) me faz pensar que reproduzir os animais não é a coisa certa a se fazer. Há muitos cães para serem adotados de todos os tipos que sua imaginação possa pedir, inclusive filhotes necessitando urgente de cuidados de pessoas que possam e saibam fazer isso. Para que reproduzir ainda mais e não adotá-los? É justo vc reproduzir o seu cão e colocar mais filhotes e doá-los para pessoas boas e tirar o lugar daqueles que estão necessitando tanto de um lar? Ao meu ver seria o mesmo que tirar o alimento de crianças desnutridas para matar a curiosidade do sabor do alimento de alguma criança rica. Bom...eu penso assim.

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  18. Temcachorronacozinha16 de agosto de 2011 às 14:04

    Oi, Thais.

    Entendo sua colocação. Conheço a realidade de Ongs que cuidam de animais abandonados e sei que a situação de nenhum deles (cães e protetores) não é nada fácil. Mas não sou contra a reprodução de cães (nem srd nem de raça) sob esse argumento. Para mim, isso é o mesmo que dizer: "Tantas crianças abandonadas em orfanatos e meio mundo de mulher querendo parir."

    Não estou querendo dizer com isso que cães de ongs devam ficar mofando lá aaaanos a espera de um adtante. NÃO. Acho louvável a adoção e quando eu tiver mais espaço físico irei adotar um cão.

    No entanto, acho que as pessoas têm todo direito de reproduzir seus cães, sejam eles srds ou de raça, DESDE QUE SE RESPONSABILIZEM PELOS FILHOTES.

    =]
    Abraços, Nara

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  19. Com certeza! amo a minha Lhasa lata como se ela tivesse saido de mim não tem preço ela me acordar com uma bela mordida no meu pé..s2

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